Musa plena cobiçada

Meu amor

é como flor de açucena

Tão linda, tão amável

e pequena

Sua beleza

nos meus olhos apontou

a mais branca e limpa cor

que me parou

Meu sentido e consolação

Amor amigo

Amor fingido

Amor de sedução

E não percebes a minha atenção?

Talvez sim, como?

Talvez não!

E o poeta usa o lirismo de solidão

seus versos livres

são as plumas de sua feição

de admirar e acalentar

seu coração

do amor perdido

a sua grande paixão

O coração deixou o

templo do tempo fluir

Talvez sei, um dia

eu não me uno

aquela ali?

Que é tão dura,

mas é candura

e amor

Quem sabe oxalá

dirá um sim?

estou esperando

estou clamando

cadê o fim?

Olavo Barreto
Enviado por Olavo Barreto em 25/07/2010
Reeditado em 16/01/2011
Código do texto: T2398540
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