Musa plena cobiçada
Meu amor
é como flor de açucena
Tão linda, tão amável
e pequena
Sua beleza
nos meus olhos apontou
a mais branca e limpa cor
que me parou
Meu sentido e consolação
Amor amigo
Amor fingido
Amor de sedução
E não percebes a minha atenção?
Talvez sim, como?
Talvez não!
E o poeta usa o lirismo de solidão
seus versos livres
são as plumas de sua feição
de admirar e acalentar
seu coração
do amor perdido
a sua grande paixão
O coração deixou o
templo do tempo fluir
Talvez sei, um dia
eu não me uno
aquela ali?
Que é tão dura,
mas é candura
e amor
Quem sabe oxalá
dirá um sim?
estou esperando
estou clamando
cadê o fim?