ENSAIO DE DIÁLOGO...( com Mestre Walter de Arruda )
Meu Deus
Sempre me castigando
Não se faça de santo não faça
Porque me amas tanto assim?
Que não saio de teu coração
Preso amarrado e acorrentado
Como posso resistir a tanta doçura
Ela diz que nem sabe se eu existo
Mas o seu coração diz diverso:
És meu constante por do sol
Nele penso sempre
E no brilho de luz
De teus olhos
Te guardo
Em meu coração
Constante pôr-do-Sol
A maciez dos teus lábios
O teu jeito de me tratar com carinho
Querer sentir sempre...
Como pedir que te esqueça...
Se meu desejo
É o teu viver!
Walter de Arruda e Dolce Barbara