ENSAIO DE DIÁLOGO...( com Mestre Walter de Arruda )

Meu Deus

Sempre me castigando

Não se faça de santo não faça

Porque me amas tanto assim?

Que não saio de teu coração

Preso amarrado e acorrentado

Como posso resistir a tanta doçura

Ela diz que nem sabe se eu existo

Mas o seu coração diz diverso:

És meu constante por do sol

Nele penso sempre

E no brilho de luz

De teus olhos

Te guardo

Em meu coração

Constante pôr-do-Sol

A maciez dos teus lábios

O teu jeito de me tratar com carinho

Querer sentir sempre...

Como pedir que te esqueça...

Se meu desejo

É o teu viver!

Walter de Arruda e Dolce Barbara

Dolce Bárbara
Enviado por Dolce Bárbara em 24/07/2010
Código do texto: T2397440
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