Fragmentos do Amor!
Flores não nascem com espinhos,
Nem tão pouco o amor, nasce.
Flores nascem de mãos cuidadosas,
Gestos extremamente delicados.
Da semeadura... o cuidado...
Assim como deve ser com o amor.
Nasce com a suavidade no falar,
No encantamento dos olhos, o germinar.
Na suavidade do vento, que o rosto toca,
Lembranças das folhas ao relento...
Meu rosto lembra o toque se suas mãos
Que com mãos de menino etéreo me tocaram.
Arrebatei de suas mãos a fortaleza dos galhos,
Galhos que cederam pelo tempo...fragilizados.
Fazendo-me caminhar de mãos dadas com o oceano,
E aninhar-me por entre as nuvens derradeiras.
E por entre as nuvens, sonhar com o tempo.
Em que minha alma sonhava encontrar a tua,
Na fragrância da flor oferecida, reter a essência...
Das flores ofertadas ao longo da vida.
Ofertei-as em forma do meu frágil coração,
Onde oferecia dia a dia gestos de perdão.
Onde as mãos vêem e os olhos tocam...
Eu pus o brilho do Sol em tuas mãos.
Flores não nascem com espinhos,
Nem tão pouco o amor, nasce.
Flores nascem de mãos cuidadosas,
Gestos extremamente delicados.
Da semeadura... o cuidado...
Assim como deve ser com o amor.
Nasce com a suavidade no falar,
No encantamento dos olhos, o germinar.
Na suavidade do vento, que o rosto toca,
Lembranças das folhas ao relento...
Meu rosto lembra o toque se suas mãos
Que com mãos de menino etéreo me tocaram.
Arrebatei de suas mãos a fortaleza dos galhos,
Galhos que cederam pelo tempo...fragilizados.
Fazendo-me caminhar de mãos dadas com o oceano,
E aninhar-me por entre as nuvens derradeiras.
E por entre as nuvens, sonhar com o tempo.
Em que minha alma sonhava encontrar a tua,
Na fragrância da flor oferecida, reter a essência...
Das flores ofertadas ao longo da vida.
Ofertei-as em forma do meu frágil coração,
Onde oferecia dia a dia gestos de perdão.
Onde as mãos vêem e os olhos tocam...
Eu pus o brilho do Sol em tuas mãos.