Finalmente

O ar mordente que agora,

Beija o nosso corpo.

Que nus vagam nestes montes.

Plenos de energia cosmica.

Tentam se emlaçar neste horizonte.

Buscando protelar ese momento.

Tentando encontrar o antigo canto.

As flôres cor de vinho, aquelas.

Que voltaram e drraman-se pelo chão.

Onde docemente teus pes.

Por entre petalas embalam,

O sonho de agora.

Preso em tuas mãos.

Parece até mentira que este mundo.

Na verdade até então deserto.

Igual meu coração,perdido , incerto.

Tornou a vida neste instante.

Pois tu a tanto assim perdida.

Fostes, es , seras,por toda a minha eternidade.

A estrela, o norte a lida.

Pois sei na minha vida.

Es de tudo a causa,

A razão e a loucura.

E finalmente.

O amor.

Que canto agora.

Hermes Brasil
Enviado por Hermes Brasil em 20/07/2010
Código do texto: T2389682