Doce Volúpia
Que doce volúpia me atingiu
Ao lhe admirar Oh! Minha Deusa
Tu foste desenhada por Deus
Mas escolhida por meus olhos para ser admirada.
Quem mais lhe deseja acima desta face
Dura e extensa chamada terra?
Quem mais lhe quer, sonha, suspira
Ao lhe ver ou ouvir teu nome?
Ciúmes não me atingem a ponto de abalar
Balançar ou fazer tremer a minha estrutura
Mas o medo de lhe perder não ultrapassa de maneira nenhuma
O desejo do seu beijo sabor morango.
Lábios carnudos do desejo
Envolvam-me como seu amante
Retribua as minhas caricias
E juntos, embebedemos no doce poço do amor.