Doce Volúpia

Que doce volúpia me atingiu

Ao lhe admirar Oh! Minha Deusa

Tu foste desenhada por Deus

Mas escolhida por meus olhos para ser admirada.

Quem mais lhe deseja acima desta face

Dura e extensa chamada terra?

Quem mais lhe quer, sonha, suspira

Ao lhe ver ou ouvir teu nome?

Ciúmes não me atingem a ponto de abalar

Balançar ou fazer tremer a minha estrutura

Mas o medo de lhe perder não ultrapassa de maneira nenhuma

O desejo do seu beijo sabor morango.

Lábios carnudos do desejo

Envolvam-me como seu amante

Retribua as minhas caricias

E juntos, embebedemos no doce poço do amor.

Jonasdeth Santos Oliveira
Enviado por Jonasdeth Santos Oliveira em 20/07/2010
Código do texto: T2388665
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