Retalhos de Amor!
Amanhece...
Tirita de frio a minh'alma,
Que vagou pela madrugada afora,
Em busca do meu eu!
Os pássaros matinais perderam seus cantos,
As flores não mais sorriem para a aurora que vem...
O orvalho da noite não mais as regam,
Perderam o brilho da vida.
Tropeço em mais uma quimera...
Que feito luz brilhava enfeitando meu viver.
Mas meus sonhos se tornaram pesadelos,
E um grito sufocado se fez na minha garganta.
Com um coração retalhado que sangra...
Escapou das mãos do algóz, com resto de vida,
Que perâmbula em batidas escassas...
Sabendo que o amanhã o liberta e tudo passa.
Amanhece...
Tirita de frio a minh'alma,
Que vagou pela madrugada afora,
Em busca do meu eu!
Os pássaros matinais perderam seus cantos,
As flores não mais sorriem para a aurora que vem...
O orvalho da noite não mais as regam,
Perderam o brilho da vida.
Tropeço em mais uma quimera...
Que feito luz brilhava enfeitando meu viver.
Mas meus sonhos se tornaram pesadelos,
E um grito sufocado se fez na minha garganta.
Com um coração retalhado que sangra...
Escapou das mãos do algóz, com resto de vida,
Que perâmbula em batidas escassas...
Sabendo que o amanhã o liberta e tudo passa.