MINHAS LEMBRANÇAS.
Olhando alguns objetos,
Que tenho guardados,
Pude ver-te em meu mundo ali fechado,
Como miragem,
Impressa a refletir.
E como sombras sinto a sumir,
A imagem maravilhosa de doce mulher,
Em silhueta nua,
Imensa saudade amarga e crua,
Na cruel falta,
Enredando-me aqui e até,
Por chorar, sem ter poder de evitar,
A sentir a falta tua.
Mesmo sabendo que,
Presente não está,
Vivo as lembranças,
De tudo e algo mais,
Então saio a vaguear,
E dos momentos de amor venho a lembrar
Vejo que meu coração,
Encontra-se ali marcado,
Em tal afeição acorrentado,
Sem forças pra se desvencilhar.
Então.. Paro-me,
Diante a um vaso de perfume azulado,
Percebo,
Teu cheiro ali impregnado,
Então o olho,
Prendo-o em minhas mãos,
E sinto naquele azulado,
Um toque de amor no coração,
A continua viagem,
Ao que tenho de ti guardado.
objetos,
Fazem-me sentir,
Que estás ali, de mim sempre por perto.
18/07/2010.
Olhando alguns objetos,
Que tenho guardados,
Pude ver-te em meu mundo ali fechado,
Como miragem,
Impressa a refletir.
E como sombras sinto a sumir,
A imagem maravilhosa de doce mulher,
Em silhueta nua,
Imensa saudade amarga e crua,
Na cruel falta,
Enredando-me aqui e até,
Por chorar, sem ter poder de evitar,
A sentir a falta tua.
Mesmo sabendo que,
Presente não está,
Vivo as lembranças,
De tudo e algo mais,
Então saio a vaguear,
E dos momentos de amor venho a lembrar
Vejo que meu coração,
Encontra-se ali marcado,
Em tal afeição acorrentado,
Sem forças pra se desvencilhar.
Então.. Paro-me,
Diante a um vaso de perfume azulado,
Percebo,
Teu cheiro ali impregnado,
Então o olho,
Prendo-o em minhas mãos,
E sinto naquele azulado,
Um toque de amor no coração,
A continua viagem,
Ao que tenho de ti guardado.
objetos,
Fazem-me sentir,
Que estás ali, de mim sempre por perto.
18/07/2010.