Uma canção ao Amor!
Diga-me!
Apenas eu que ouço o repicar do sino ao longe...
Que insistente chama... clama...
Em meio à névoa fria da madrugada...
Querendo trazer à vida uma fresta tímida do Sol?
Diga-me!
O romper da aurora encontra-o em leito fúnebre,
Vazio... frio. _ Por vontade, escolheste o caminho
Do desamor, por não amar...esse amor que era seu.
Diga-me!
São felizes os seus dias? _ Não os creio felizes,
Pois suas cicatrizes são letais, certamente as levará
Ao encontro da lápide fria onde sepultará o seu amor,
Que na brevidade desta vida não encontra descanso
Nem mesmo em outras almas dispostas a te afagar.
Não precisa dizer-me nada, pois meu coração,
Ouve a voz do relicário triste, cantando à melodia,
Arrancada dos acordes lentos emitidos por seu coração
Que por mais que tente não consegue esquecer;
O reles afago que recebias do meu coração!
Diga-me!
Apenas eu que ouço o repicar do sino ao longe...
Que insistente chama... clama...
Em meio à névoa fria da madrugada...
Querendo trazer à vida uma fresta tímida do Sol?
Diga-me!
O romper da aurora encontra-o em leito fúnebre,
Vazio... frio. _ Por vontade, escolheste o caminho
Do desamor, por não amar...esse amor que era seu.
Diga-me!
São felizes os seus dias? _ Não os creio felizes,
Pois suas cicatrizes são letais, certamente as levará
Ao encontro da lápide fria onde sepultará o seu amor,
Que na brevidade desta vida não encontra descanso
Nem mesmo em outras almas dispostas a te afagar.
Não precisa dizer-me nada, pois meu coração,
Ouve a voz do relicário triste, cantando à melodia,
Arrancada dos acordes lentos emitidos por seu coração
Que por mais que tente não consegue esquecer;
O reles afago que recebias do meu coração!