(imagem Google)
Ensina-me A Não Te Querer
Ensina-me a não recordar de nossos intensos devaneios que outrora remeteu-me a um penar mais ameno;
Ensina-me a não vislumbrar a candura afável e singela que suavemente brota do teu singular ser,resquícios de minha mais escondida e perdida felicidade;
Ensina-me a não anseiar tantos outros breves momentos aplacadores de minhas mal curadas chagas infectas e intactas;
Ensina-me a não imaginar teu inebriante cheiro, odor de fêmea desejosa de estar incondicionalmente e prazerosamente em colos meus;
Ensina-me a não questionar os tantos desassossegos que hoje permeiam meus pensares insaciáveis dos distantes olhos teus;
Ensina-me a viver e sobreviver longinquamente do teu corpo junto ao meu, do atrito de tua pele em suor meu e de tua mente que meu peito não esqueceu;
Ensina-me,ensina-me,ensina-me,e assim, lecionando desta odiosa forma, ensina-me a não te querer.
Ensina-me A Não Te Querer
Ensina-me a não recordar de nossos intensos devaneios que outrora remeteu-me a um penar mais ameno;
Ensina-me a não vislumbrar a candura afável e singela que suavemente brota do teu singular ser,resquícios de minha mais escondida e perdida felicidade;
Ensina-me a não anseiar tantos outros breves momentos aplacadores de minhas mal curadas chagas infectas e intactas;
Ensina-me a não imaginar teu inebriante cheiro, odor de fêmea desejosa de estar incondicionalmente e prazerosamente em colos meus;
Ensina-me a não questionar os tantos desassossegos que hoje permeiam meus pensares insaciáveis dos distantes olhos teus;
Ensina-me a viver e sobreviver longinquamente do teu corpo junto ao meu, do atrito de tua pele em suor meu e de tua mente que meu peito não esqueceu;
Ensina-me,ensina-me,ensina-me,e assim, lecionando desta odiosa forma, ensina-me a não te querer.