FASCÍNIO

Fascínio

Tantos versos, lindos, que eu leio

Que aos poucos fiquei envolvida

Busquei a inspiração em meu seio

Acrescentei poesia em minha vida.

Escrevo com a alma apaixonada.

A poesia é conivente com a solidão.

Se, das regras, eu não conheço nada

Escrevo aquilo que dita meu coração.

Não escrevo poesia por presunção

Escrevo pra dar alento a minha alma

Nem sempre desponta a inspiração

Mas, quando ela brota, me acalma.

É como uma flor quando germina

Faz a sua alma sorrir, ficar contente

Escrever poesia, ninguém nos ensina

É algo intrínseco, faz parte da gente.

Luzia Duarte

Julho/2010

Luzia Duarte
Enviado por Luzia Duarte em 15/07/2010
Código do texto: T2378859
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