Entrelaçados
De onde vem esse estro
Que priva os sentidos,
Não deixa mágoas,
E só faz sobejar..?
E com cada sobra
Que guardo no peito,
Teço,
E faço um soneto
Venho tecendo a tua imagem
Em versos postos ao alvitre
De teus mais sinceros beijos
E de um passado
Aqui presente
Costuro o que fomos.
http://marcelocosenzo.wix.com/poesias