Ainda te Amo!
Por que ainda?
Não se pode medir o amor,
Nem impô-lo...
Nem tão pouco impedi-lo.
Mascará -lo
Subjugá-lo...
Esse amor nasceu no inverno
Foi alimentado...
Saiu da tela,
E se tornou fato.
Mas ao constatar que era só meu...
Esse amor se recolheu...
Encolhidinho num casulo...
Sofreu!
Recaídas vieram à tona...
Promessas vãs se fizeram
Coração a esperar...
Por um olhar
Que jamais... sabia,
De novo iria contemplar.
Pergunto-me...
Como arrancar de dentro
Do meu ser...
Este coração que nem com muita oração...
Conseguiu este amor apagar.
Por que ainda?
Não se pode medir o amor,
Nem impô-lo...
Nem tão pouco impedi-lo.
Mascará -lo
Subjugá-lo...
Esse amor nasceu no inverno
Foi alimentado...
Saiu da tela,
E se tornou fato.
Mas ao constatar que era só meu...
Esse amor se recolheu...
Encolhidinho num casulo...
Sofreu!
Recaídas vieram à tona...
Promessas vãs se fizeram
Coração a esperar...
Por um olhar
Que jamais... sabia,
De novo iria contemplar.
Pergunto-me...
Como arrancar de dentro
Do meu ser...
Este coração que nem com muita oração...
Conseguiu este amor apagar.