DERIVA

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Não consigo me recompor.

Não tenho para onde ir.

Um grito de socorro me aperta a garganta.

Não sei se quero viver, mas sou covarde para morrer.

FRagmentos, pedaços, partículas, estilhaços...eis o q restou de mim.

Quem sou eu? Para onde vou?

Fazer o quê?

...um navio sem leme e sem âncora.

Fátima Duarte
Enviado por Fátima Duarte em 10/07/2010
Código do texto: T2369388
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