DERIVA
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Não consigo me recompor.
Não tenho para onde ir.
Um grito de socorro me aperta a garganta.
Não sei se quero viver, mas sou covarde para morrer.
FRagmentos, pedaços, partículas, estilhaços...eis o q restou de mim.
Quem sou eu? Para onde vou?
Fazer o quê?
...um navio sem leme e sem âncora.