Não esperes!
Nunca me foi dito o dia da minha morte
Jamais premeditei ser concebida
Recusei aceitar-me filha da má sorte
Em tempo algum me dei por vencida
Sempre soube o quanto vale uma vida
Por força dessa certeza me entreguei
Aguentei as dores de duas barrigas paridas
Mas não esperes que te diga o quanto amei!