ESPERANÇA ( 2 )
Quando
a espera chega
encanto-me, e vejo uma
guerreira bela, belas manhãs prenhes
e túrgidas.
certeza:
amor veemente,
e os meus olhos
plantam uma esperança permanente.
quanto à guerreira;
os seus sentimentos
são loquazes,
e ramificam-se em meu peito
eternamente.
Quando
a espera chega
encanto-me, e vejo uma
guerreira bela, belas manhãs prenhes
e túrgidas.
certeza:
amor veemente,
e os meus olhos
plantam uma esperança permanente.
quanto à guerreira;
os seus sentimentos
são loquazes,
e ramificam-se em meu peito
eternamente.