Escondem-se os sentimentos...
Escondem-se os sentimentos...
Escondem-se os sentimentos...
Entre os murmúrios das ramagens,
Que recitam seus segredos vacilantes.
O coração insensato oscila...
Em seus cordéis dilacerados,
Em frêmitos nervosos indica sua dor.
Um olhar mais que perscrutador,
Entre frestas empoeiradas...
Espia a existência das rosas virginais.
São maravilhas que florescem...
Entre os belos jardins de roseirais...
Na doce e maviosa alegria do existir.