Naquela manhã de tantas...
A pergunta enferrujada
se ajeita por ali
entre jornais e anseios
da manhã.
Cala no espelho,
esbarra pela mesa do café
e se espanta, esconde
ao pé do ouvido
da toalha
que a tudo abriga
além de amuos e migalhas
...Cinzas falhas,
em já envelhecidas cismas
sobre o pão
que belisca
e ousa
não dar a vez...mais uma vez
ao medo de dizer:
"Então poeta...És feliz?'
A pergunta enferrujada
se ajeita por ali
entre jornais e anseios
da manhã.
Cala no espelho,
esbarra pela mesa do café
e se espanta, esconde
ao pé do ouvido
da toalha
que a tudo abriga
além de amuos e migalhas
...Cinzas falhas,
em já envelhecidas cismas
sobre o pão
que belisca
e ousa
não dar a vez...mais uma vez
ao medo de dizer:
"Então poeta...És feliz?'