Amor Real!

Amor Real!

Como não sentir o abraço morno do vento

O toque suave das flores coloridas aos nossos olhos.

Os alaridos matinais dos pássaros aos nossos ouvidos,

E a carícia aveludada do amor que perpetua nosso âmago.

Somos carentes de nós mesmos, pois como viventes,

Entregues aos turbilhões de sentimentos somos...

Feito meninos pequeninos que ainda sem asas pra voar,

Aconchegados no seio maternos não queremos desgrudar.

O tempo passa apressado, os sonhos divagam alados,

A vida cobra pedágio, estamos à mercê da modernidade.

Presos à luta da sobrevivência, isto aumenta a carência,

E o amor mola propulsora... Nos ínsita a continuar a viver!

Betinamarcondes
Enviado por Betinamarcondes em 04/07/2010
Código do texto: T2357089
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