O sempre vivo poder de amar
A felicidade a luz do tempo rende a aurora…
Qual doce resplandecer de um novo dia…
Com as luzes que encantam os céus…
Na fonte saída de muita sabedoria…
Que remaneja como movendo as nuvens…
Saboreando a brisa nos elos dos tempos…
No brindar do ermo que leva o barco da vida…
Ao leve e forte consolo dos próprios veios…
Da luz do sol que brilha ao verde mar…
Que seja espelhada a fortaleza de esplendor…
Ao mesmo poder como fazendo esperar…
As novas colheitas como fontes de amor…
Com desejo de sucessos como mentalizar…
O imaginário que resplandece a mesma atração…
Da corte forte e serena dos templos medievais…
Nos grandes climas como fontes de inspiração…
À frente, avante, como combates de lutas!
As causas das respostas como valentes reais!
As mudas das musas como fontes formais!
Dos novos princípios e dos grandes ideais!
O enigmático poder das gretas de glorias...
Simplificando o amor na tradução das vitórias…
Assim os mestres ensinam o bom momento de falar…
Como comandam os deuses o sempre vivo poder de amar…