Livre para Amar!
Não há prisão maior
Do que a que te aprisiona a alma.
Sufoca seus sentidos...
E os sentimentos se esvaem
Por alamedas escorregadias e frias.
O querer deixa-nos desprovidos
De nós mesmos...falta-nos chão.
As esquinas estão empoeiradas e vazias...
Mas algo diferente tinge o aroma no ar.
Vem adocicado aroma que inebria,
Suavidade dos sons noturnos
Que traduzem sinfonias angelicais
Onde o vento sussurra livre... livre.
O vento desalinha os meus cabelos
Danço uma ciranda, catarolando
Uma cantiga divinal aos querubins
E meus joelhos dobram-se agradecidos
Não há prisão maior
Do que a que te aprisiona a alma.
Sufoca seus sentidos...
E os sentimentos se esvaem
Por alamedas escorregadias e frias.
O querer deixa-nos desprovidos
De nós mesmos...falta-nos chão.
As esquinas estão empoeiradas e vazias...
Mas algo diferente tinge o aroma no ar.
Vem adocicado aroma que inebria,
Suavidade dos sons noturnos
Que traduzem sinfonias angelicais
Onde o vento sussurra livre... livre.
O vento desalinha os meus cabelos
Danço uma ciranda, catarolando
Uma cantiga divinal aos querubins
E meus joelhos dobram-se agradecidos