Tinha estrelas no céu, era noite.
E adejava no ar uma brisa suave,
Tinha a luz dos postes da iluminação pública
E reflexos de luz nas poças d'água.
Tinha esse caminhar absorto e solto
Por entre ruas e pensamentos.
E tinha uma alegria aqui por dentro,
Rumor incontido de risos secretos.
Depois era esperar o dia amanhecer
Varrendo solícito a escuridão da madrugada,
Um sol tingindo de vermelho o horizonte
E bem alto no céu seus azuis indescritíveis.
Eu sei que invento tanto todas as cenas,
Mas são reais todas as cenas que invento.
Não sei que dia era e nem que hora,
Na verdade, eu bem que não sei o momento,
O instante exato em que perdi-me em ti.
Sei apenas que em ti foi que me perdi,
Quando não tem sentido noção alguma de tempo,
E não sei em qual momento perdi-me em ti,
Sei apenas de mim perdido em ti a todo momento.
E sei que tinha uma alegria imensa aqui por dentro,
Rumor incontido de risos assim nem tão secretos...
(Poesia On Line, em 30/06/2010)
E adejava no ar uma brisa suave,
Tinha a luz dos postes da iluminação pública
E reflexos de luz nas poças d'água.
Tinha esse caminhar absorto e solto
Por entre ruas e pensamentos.
E tinha uma alegria aqui por dentro,
Rumor incontido de risos secretos.
Depois era esperar o dia amanhecer
Varrendo solícito a escuridão da madrugada,
Um sol tingindo de vermelho o horizonte
E bem alto no céu seus azuis indescritíveis.
Eu sei que invento tanto todas as cenas,
Mas são reais todas as cenas que invento.
Não sei que dia era e nem que hora,
Na verdade, eu bem que não sei o momento,
O instante exato em que perdi-me em ti.
Sei apenas que em ti foi que me perdi,
Quando não tem sentido noção alguma de tempo,
E não sei em qual momento perdi-me em ti,
Sei apenas de mim perdido em ti a todo momento.
E sei que tinha uma alegria imensa aqui por dentro,
Rumor incontido de risos assim nem tão secretos...
(Poesia On Line, em 30/06/2010)