Choro

Choro

Veja como está carente,

Como a dor deixa doente,

E a sombra desta saudade

É correr para a felicidade.

E vem o choro só agora,

E a lágrima que devora.

O sono some da gente.

É a tristeza que se sente.

Há um clima de desespero,

Neste mundo traiçoeiro.

Quebrou qualquer esperança,

Bem como toda confiança.

Nem a morte me aliviaria

O abismo que me veria.

Na noite um frio me aflige

Duma amargura que existe.

PS Esta é a primeira poesia que fiz na minha vida, (?)

Fiz para participar de um concurso de poesias da minha cidade quando eu era menino ainda, a qual deve ter ficado em um dos últimos lugares com certeza!

Nem colocação e classificação recebeu!!!! Realmente bem fraquinha!!!!

A partir de então, sempre detestei poemas com rimas... (revolta às rimas?)

Mas isso não é plenamente verdade, algumas poucas vezes

fiz rimas... Este poema nem soneto é, é uma poesia simples, bem simples!!!!

Porém, não sou contra as variedades, e mesmo poesias com rimas dos amigos são boas, não sou revoltado a nada não!!!! rsrsrsrsrs

Mas lembro que naqueles dias eu me referia a uma dor de amor frustrado!!!! Que machucou-me muito, muito!!!!

Toda poesia é bonita quando vem do coração!!!! Seja como for!!!! Abraços!!!

Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 30/06/2010
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