Fazenda mundo II.
Solidão prescrita de forma hilária:
A sombra de um frondoso cajueiro
Uma montanha ao fundo
As ovelhas branquinhas
Água da fonte fresquinha
Céu eternamente azul
A maior paz de espírito do mundo.
Esse dia lindo me proporciona:
À vontade de também ser segredo
Diante da natureza brio pura
Que bela o belo em cena
E arrebata-me o ser
Pelas alvoradas fascinantes
Da estrada dos olhos do tempo.
Em leve brisa o doce olhar...
Do que nem lembro falar...
O amor aporta o meu peito
Que dele sou completamente...
E em mim
Quer chegar e morar...