AÍ, AMOR!
AI, AMOR!
Ai, amor! Que saudade
Do corpo que aqui viveu.
Do teu corpo de amor
Que comigo amanheceu.
Que loucura pensar em ti
E relembrar tuas chamas;
No ardor dos teus braços
Sufocando-me na cama.
Teus beijos de desejos,
O prazer de te possuir,
Põem-me louco agora...
E vontade de te sentir!
Ai, amor! Dói ficar longe
Deste calor que de ti exala.
Mata-me o desejo de amá-la.
Quero de novo enxugá-la.
Venha destruir esta saudade,
E curar este peito inflamado.
Venha-me contagiar outra vez...
Vamos juntos, ficarmos acamados!
Benjamines