QUANDO
Quando a luz dos teus olhos
Um dia se apagar
Quando no teu peito, o amor
Parar de pulsar
Quando o sangue em tuas veias
Não correr de entusiasmo
Quando o sorriso na tua face
Deixar de ser verdadeiro
Me entregarei ao sabor do vento
Desistirei de ser poeta
Seguirei sem eira nem beira
Pois será o fim dos tempos...