Lenita - 1º Parte
Porque vivo assim?
Como se ninguém gostasse de mim.
Porque relutar em ter um amor?
Talvez porque jamais viva sem você.
A vida é cheia de mistérios,
A minha é um dilema.
Fico esquadrinhando a mente,
Em busca de você ardentemente.
Que não me deixa por um instante,
Nem para seguir adiante.
Parece que é meu enigma,
Amar o mundo,
E não ser amado por ninguém.
Sou o soar dos pássaros,
Que em alto mar,
Entoam seus lindos cantos.
Espero que um dia possa voltar,
E levar essas vozes para sussurrar,
Em seu ouvido.
Que o seu amor possa encontrar,
E meus sonhos realizar.
Lenita, doce Lenita,
Porque mora em terra de Santos?
Mora em meu coração,
Ele é somente seu.
Desfila em meus sonhos,
Mostra-me seu corpo torneado.
Bronzeado pelo meu amor,
Banhado pela minha vida.
Você é o meu futuro,
A essência de tudo o que vejo.
Num sentimento puro de amor,
Que a você, ternamente ofereço.
Porque vivo assim?
Como se ninguém gostasse de mim.
Porque relutar em ter um amor?
Talvez porque jamais viva sem você.
A vida é cheia de mistérios,
A minha é um dilema.
Fico esquadrinhando a mente,
Em busca de você ardentemente.
Que não me deixa por um instante,
Nem para seguir adiante.
Parece que é meu enigma,
Amar o mundo,
E não ser amado por ninguém.
Sou o soar dos pássaros,
Que em alto mar,
Entoam seus lindos cantos.
Espero que um dia possa voltar,
E levar essas vozes para sussurrar,
Em seu ouvido.
Que o seu amor possa encontrar,
E meus sonhos realizar.
Lenita, doce Lenita,
Porque mora em terra de Santos?
Mora em meu coração,
Ele é somente seu.
Desfila em meus sonhos,
Mostra-me seu corpo torneado.
Bronzeado pelo meu amor,
Banhado pela minha vida.
Você é o meu futuro,
A essência de tudo o que vejo.
Num sentimento puro de amor,
Que a você, ternamente ofereço.