TEUS ECOS EM MIM
Intersticiando
minha própria
voz,acabo num
eco indistinto
de uma calada
paixão.
E mesmo que
soem
todas as
trombetas,
nenhuma delas
consegue me
alcançar,
porque ilhado
em
minhas
estreitas
ilhargas,
circunscrevo
neste rés de
chão,
meus atos,
que como fatos,
meu corpo todo
se veste,
para perpetuar,
em apenas uma
palavra bem
simples, essa
algaravia de
palavras
presas todas
juntas num
provisionamento
de acerbas
línguas,
que
subjuntivamente,
num
impreciso
tagarelar,
fazem voar pelos
ares todos os
meus desejos
de amor...
como se houvesse
um poço
de infinito fundo,
onde, nele, nem
coubesse
direito esse teu
mais meu...
e nem esse meu
mais teu,
mas que sem
mesmo ousar
palavras mais
amplas o amor
de nós dois
se escondeu
para num
pique voltar de
novo,
e encontrá-lo
tão vermelho
quanto a
primeira maçã
ancestral...
Nós dois...sim nós
dois...
como um mais um.
Conta tão simples
de se fazer
mentalmente,
bem no meio desses
bilhões
que vestem a terra.
Ah..maçã ancestral...
você
nem vai conseguir
entender-me
compreender-me...
Hum...meu amor...
só me beijando
muito você vai me
entender.
Isso porque eu volto
sempre
na mesma tecla
preferida....
A tecla do amor !!!
=o=o=o=o=o=o=o=o=o
Autor: Cássio Seagull
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o
Poesia que fiz em 26-06-10 às 21 h em SP
Lua Cheia (1ºdia) – sol – 18 graus
Beijos e abraços para você...Bom domingo.
cseagull2@hotmail.com
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o
Intersticiando
minha própria
voz,acabo num
eco indistinto
de uma calada
paixão.
E mesmo que
soem
todas as
trombetas,
nenhuma delas
consegue me
alcançar,
porque ilhado
em
minhas
estreitas
ilhargas,
circunscrevo
neste rés de
chão,
meus atos,
que como fatos,
meu corpo todo
se veste,
para perpetuar,
em apenas uma
palavra bem
simples, essa
algaravia de
palavras
presas todas
juntas num
provisionamento
de acerbas
línguas,
que
subjuntivamente,
num
impreciso
tagarelar,
fazem voar pelos
ares todos os
meus desejos
de amor...
como se houvesse
um poço
de infinito fundo,
onde, nele, nem
coubesse
direito esse teu
mais meu...
e nem esse meu
mais teu,
mas que sem
mesmo ousar
palavras mais
amplas o amor
de nós dois
se escondeu
para num
pique voltar de
novo,
e encontrá-lo
tão vermelho
quanto a
primeira maçã
ancestral...
Nós dois...sim nós
dois...
como um mais um.
Conta tão simples
de se fazer
mentalmente,
bem no meio desses
bilhões
que vestem a terra.
Ah..maçã ancestral...
você
nem vai conseguir
entender-me
compreender-me...
Hum...meu amor...
só me beijando
muito você vai me
entender.
Isso porque eu volto
sempre
na mesma tecla
preferida....
A tecla do amor !!!
=o=o=o=o=o=o=o=o=o
Autor: Cássio Seagull
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o
Poesia que fiz em 26-06-10 às 21 h em SP
Lua Cheia (1ºdia) – sol – 18 graus
Beijos e abraços para você...Bom domingo.
cseagull2@hotmail.com
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o