Walter de Arruda e Carmem Teresa Elias
Ao meu Amor
Fico de joelhos
E o coração amando
Permanece estático, mudo
E, paralisado numa pulsação
Que suspira por ternos carinhos...
Ao doce alcance de nossas mãos...
Quanta emoção poder tocar
Meu sonho... Tocar
O meu Amor...
Correntes
Desse querer...
Que vão somando águas...
Límpidas passagens por entre cachoeiras...
Íntimas forças das águas que amam...
Sem temer encontrar as alturas,
Rolam, saltam se quebram
Em nuvens... Mas amam
Na vertigem dos corpos
Sem dúvidas
Que velejam nas correntezas dos desejos
E se entregam aos caudalosos sonhos...
Que soluçam... Por uma gota...
De teu incompreendido
E desmedido Amor...
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Ao meu Amor
Fico de joelhos
E o coração amando
Permanece estático, mudo
E, paralisado numa pulsação
Que suspira por ternos carinhos...
Ao doce alcance de nossas mãos...
Quanta emoção poder tocar
Meu sonho... Tocar
O meu Amor...
Correntes
Desse querer...
Que vão somando águas...
Límpidas passagens por entre cachoeiras...
Íntimas forças das águas que amam...
Sem temer encontrar as alturas,
Rolam, saltam se quebram
Em nuvens... Mas amam
Na vertigem dos corpos
Sem dúvidas
Que velejam nas correntezas dos desejos
E se entregam aos caudalosos sonhos...
Que soluçam... Por uma gota...
De teu incompreendido
E desmedido Amor...