O PRIMEIRO BEIJO
(CORRIGIDO)
O PRIMEIRO BEIJO
(sem métrica)
É aquele que fica com gosto de quero mais,
Não importa o paladar se é de mel ou hortelã.
Transporta-nos ao futuro abrindo os portais
de todos os momentos, do já ao amanhã.
Se alguém tentasse inventar algo com tantos ais,
Não conseguiria coloca-los dentro de uma romã.
Descoberta assim é inédita só no mundo do jamais,
“Andrenaliza-nos” como se num carrinho de “rolemã”.
Talvez todos os outros não tenha o mesmo sabor.
Experimente abrace apertado e dê o derradeiro,
Depositando nele todo o carinho e todo o amor.
Será gostoso vibrante e muito verdadeiro,
Mas “quiças” lhe falte a essência de licor,
Rotulado com a inocência do primeiro beijo.
Goiânia, 24 de JUNHO de 2010.