Paralelas
Sinto no rosto o frescor da nova estação
Sentado num banco isolado
Presto atenção nos casais de namorados
Aconchegados de carinhos insanos...
No embalar do vento
Folhas secas se precipitam no ar
Em adeus a estação que se vai...
A primavera, menina moça faceira chegou!
Saio a caminhar por entre as arvores
Pequenos animais correm em disparada
Pássaros revoam cantarolando impacientes
O sol faz milhares de pontos acesos por todos os cantos...
É tudo encanto!
Apenas o meu pensamento é desalento
O que fazer com meu amor
Esconder impossível, maior que o universo!
Já chega! A tarde se foi
E com ela a certeza descolorida da perda.
Retorno em meus próprios passos
A natureza descansa, eu! Tormento.
Jamaveira
Sinto no rosto o frescor da nova estação
Sentado num banco isolado
Presto atenção nos casais de namorados
Aconchegados de carinhos insanos...
No embalar do vento
Folhas secas se precipitam no ar
Em adeus a estação que se vai...
A primavera, menina moça faceira chegou!
Saio a caminhar por entre as arvores
Pequenos animais correm em disparada
Pássaros revoam cantarolando impacientes
O sol faz milhares de pontos acesos por todos os cantos...
É tudo encanto!
Apenas o meu pensamento é desalento
O que fazer com meu amor
Esconder impossível, maior que o universo!
Já chega! A tarde se foi
E com ela a certeza descolorida da perda.
Retorno em meus próprios passos
A natureza descansa, eu! Tormento.
Jamaveira