POEMA DO AMOR ETERNO

 
Quis a rosa brigar
com o cravo sem sequer saber
 de quem se prestava a razão.

 
O cravo...
pacientemente pediu tão somente
que aqueles que se encontravam ali presentes
pensassem naquela relevante experiência diante
de toda aquela acusação.

 
Quando desde então
todos aqueles envolvidos mediante
qualquer infração encontraram-se
sob uma única reação.

 
E sendo assim a rosa novamente recorreu
tendo por direito o que a si somente lhes pertenceu.
E, portanto para terminar essa história...

 
A rosa se rendeu e voltou
a se reencontrar com o cravo que amor
eterno lhes ofereceu.