CANTO DO ROUXINOL
Manhã nublada, e muito fria,
é o que meus olhos estão vendo...
Por isso, começa monótona a poesia,
por tudo, que está ocorrendo...
Está ensolarada, nada chorosa...
Não vê a manhã maravilhosa,
quem tem a alma morrendo...
O calor do sol,
canto do rouxinol,
como ver isso queria....
Sei, por que vejo tão vazia,
o sol, não está me aquecendo,
mes passado, isso não acontecia,
ainda, não estava sofrendo...
Então, essa manhã tão nebulosa...
Só pra mim está manhosa,
se abrir, não está querendo...
A doçura do mel,
o azul do céu,
nada sentia...
Manhã nublada, e muito fria,
é o que meus olhos estão vendo...
Por isso, começa monótona a poesia,
por tudo, que está ocorrendo...
Está ensolarada, nada chorosa...
Não vê a manhã maravilhosa,
quem tem a alma morrendo...
O calor do sol,
canto do rouxinol,
como ver isso queria....
Sei, por que vejo tão vazia,
o sol, não está me aquecendo,
mes passado, isso não acontecia,
ainda, não estava sofrendo...
Então, essa manhã tão nebulosa...
Só pra mim está manhosa,
se abrir, não está querendo...
A doçura do mel,
o azul do céu,
nada sentia...