UM GRANDE AMOR
Pra se viver um grande amor,
Preciso ter um grande amor,
E para se ter um grande amor,
Conquistar é preciso.
Preciso procurar por toda rua,
Pelos cantos, pelos campos,
Nas noites, nas primaveras,
Nos poemas, até nas rimas.
Nas festas, nas igrejas,
Nas avenidas e nos guetos,
Nas calçados, nos bares,
Nas noites, nas madrugadas.
Preciso a cumplicidade dos astros,
Quem sabe sorte, coincidência talvez,
Preciso o olhar das águias, olhando ao longe,
O olfato dos felinos, até da vitrine dos pavões.
E quando deslumbrar o fim da busca,
Quando avistar o porto da tua alma,
O olhar que parece desvendar teus segredos,
Se sentires o fascínio do sangue ferver,
Borbulhar entranhas adentro,
Quando a pele do rosto queimar qual chapa quente,
Atenda ao sinal e se ponha, proponha-se e se dê.
Recorra a sabedoria da natureza,
Dos pássaros no deslumbre do acasalamento,
Das flores que se abrem, expelindo polens.
Não esqueça o soslaio dos olhares,
A sutileza no andar, a estratégia dos gestos,
A poesia das palavras, as metáforas dos poemas.
Lembre das viagens das músicas,
O bailar das melodias, o encanto da harmonia,
A cumplicidade da dança, o deslumbre das orquestras.
A elegância dos bailes, o feitiço do debutar.
Depois, depois misture a empatia da paixão,
Conte estrelas a dois, sonhe em dupla,
Segure a mão, caminhe ao lado, respire cumplicidade,
Ouse nos carinhos, sinta prazer nos mimos
E ame, ame amar e se ame amando,
Sem medo, nem vergonha, nem culpa no ser feliz.
Depois, depois estirpe o abuso da perfeição,
Cultive a sabedoria da compreensão,
Regue todos os dias o viço da paixão,
E dê, e se dê, e tenha e saiba ter.
Pra se viver um grande amor,
Preciso ter um grande amor,
E para se ter um grande amor,
Conquistar é preciso.
Preciso procurar por toda rua,
Pelos cantos, pelos campos,
Nas noites, nas primaveras,
Nos poemas, até nas rimas.
Nas festas, nas igrejas,
Nas avenidas e nos guetos,
Nas calçados, nos bares,
Nas noites, nas madrugadas.
Preciso a cumplicidade dos astros,
Quem sabe sorte, coincidência talvez,
Preciso o olhar das águias, olhando ao longe,
O olfato dos felinos, até da vitrine dos pavões.
E quando deslumbrar o fim da busca,
Quando avistar o porto da tua alma,
O olhar que parece desvendar teus segredos,
Se sentires o fascínio do sangue ferver,
Borbulhar entranhas adentro,
Quando a pele do rosto queimar qual chapa quente,
Atenda ao sinal e se ponha, proponha-se e se dê.
Recorra a sabedoria da natureza,
Dos pássaros no deslumbre do acasalamento,
Das flores que se abrem, expelindo polens.
Não esqueça o soslaio dos olhares,
A sutileza no andar, a estratégia dos gestos,
A poesia das palavras, as metáforas dos poemas.
Lembre das viagens das músicas,
O bailar das melodias, o encanto da harmonia,
A cumplicidade da dança, o deslumbre das orquestras.
A elegância dos bailes, o feitiço do debutar.
Depois, depois misture a empatia da paixão,
Conte estrelas a dois, sonhe em dupla,
Segure a mão, caminhe ao lado, respire cumplicidade,
Ouse nos carinhos, sinta prazer nos mimos
E ame, ame amar e se ame amando,
Sem medo, nem vergonha, nem culpa no ser feliz.
Depois, depois estirpe o abuso da perfeição,
Cultive a sabedoria da compreensão,
Regue todos os dias o viço da paixão,
E dê, e se dê, e tenha e saiba ter.