Sou o Panteão dessa musa
Na atração da joia lapidada esmeraldeada,
Onde debruço nesta hora com a tua alma,
Escrevendo o que vem da lonjura e ladeada,
Dizendo-te que eu só sei é amar no teu seio,
O único afago da paz que levo para festejar,
As alegrias e sucessos que sopram dentro de ti.
É bom ressaltar a longitude da minha linha,
Que açambarca as latitudes de afetuosidades,
Nas confraternidades e veleidades dos tons,
Que vai naufragando na chuvarada do matiz,
Do eixo efusivo e transitório dos teus batons,
Cortesia enfática que aspiro sempre um bis.
Eu quero sempre ter a chave desse meigo cofre,
Mais valioso que o ouro, o amolite e o dinheiro,
Pois, entre nós dois não há qualquer segredo,
Para esbrasear com toda majestade, tu, Ó mulher,
Rainha de que me é devida na perfeição e ação,
Esbanjando no meu ar a tua ofegante respiração.
É tu, o único afago da paz que levo para festejar,
Na escória que se fundi na alteração do amor,
Mais valioso que o ouro, o amolite e o dinheiro,
Folhagem que reveste o meu fraque no esplendor,
Levando-te nos meus braços a deusa desse fulgor,
Sem jactância serei sempre o teu rei, Ó princesa.
Na atração da joia lapidada esmeraldeada,
Onde debruço nesta hora com a tua alma,
Escrevendo o que vem da lonjura e ladeada,
Dizendo-te que eu só sei é amar no teu seio,
O único afago da paz que levo para festejar,
As alegrias e sucessos que sopram dentro de ti.
É bom ressaltar a longitude da minha linha,
Que açambarca as latitudes de afetuosidades,
Nas confraternidades e veleidades dos tons,
Que vai naufragando na chuvarada do matiz,
Do eixo efusivo e transitório dos teus batons,
Cortesia enfática que aspiro sempre um bis.
Eu quero sempre ter a chave desse meigo cofre,
Mais valioso que o ouro, o amolite e o dinheiro,
Pois, entre nós dois não há qualquer segredo,
Para esbrasear com toda majestade, tu, Ó mulher,
Rainha de que me é devida na perfeição e ação,
Esbanjando no meu ar a tua ofegante respiração.
É tu, o único afago da paz que levo para festejar,
Na escória que se fundi na alteração do amor,
Mais valioso que o ouro, o amolite e o dinheiro,
Folhagem que reveste o meu fraque no esplendor,
Levando-te nos meus braços a deusa desse fulgor,
Sem jactância serei sempre o teu rei, Ó princesa.