Desvestindo a tua alma
Sim. Eu não sabia que você poderia ouvir,
Até mesmo eu calado sem nada reclamar,
Dos encalhes encapotado que faz o dia vir,
Encantando na distinção que me faz alvejar.
Mas, eu falarei na madrugada lindas canções,
Desnudando a alma que desensaca do corpo,
Fisiologia anatômica que fica nesses montões,
Abreviando o timbre do sol e me parece tropo.
É real. E eu não sabia que você poderia ouvir,
Desnudando a alma que desencasa do corpo,
No horto desse médio jardim, faz-me conferir,
Canduras que propiciam sonhos nesse coito.
Vou, ainda despachar os seus créditos e méritos,
Que ventilam apaixonados nessa reciprocidade,
Alongando o céu interior da sua boca num apito,
Você sabe que facilito e dito sem qualquer atrito,
A longevidade amorável que nunca tarda sem mito.
Sim. Eu não sabia que você poderia ouvir,
Até mesmo eu calado sem nada reclamar,
Dos encalhes encapotado que faz o dia vir,
Encantando na distinção que me faz alvejar.
Mas, eu falarei na madrugada lindas canções,
Desnudando a alma que desensaca do corpo,
Fisiologia anatômica que fica nesses montões,
Abreviando o timbre do sol e me parece tropo.
É real. E eu não sabia que você poderia ouvir,
Desnudando a alma que desencasa do corpo,
No horto desse médio jardim, faz-me conferir,
Canduras que propiciam sonhos nesse coito.
Vou, ainda despachar os seus créditos e méritos,
Que ventilam apaixonados nessa reciprocidade,
Alongando o céu interior da sua boca num apito,
Você sabe que facilito e dito sem qualquer atrito,
A longevidade amorável que nunca tarda sem mito.