Te Amo...
Como poderia eu, calar meu coração
Se te Amo, e não é pouco não...!
Ah! Meu Amor como conviver com esse silêncio
Que mesmo mudo, grita, e diz é Amor...
Como eu poderia te esquecer,
Se você está impregnado no avesso de mim...
Do que adianta me lembrar das regras e suas convenções,
Se meu coração não as conhece, e vai contra a razão...
Aconteceu... Não escolhi te Amar...
A mesma flecha que me acertou, te acertou também,
Do que adianta tentarmos esconder esse sentimento,
Que nos enlouquece e nos domina, mesmo sem o nosso querer...
Esse Amor é como um rio vertendo de fonte inesgotável,
Que corre, voraz, abrindo caminho, desesperado e sozinho...
Libere de ti também as muitas águas que estão a te afogar
Deixe-as desaguar em meu rio, e juntos irmos ao encontro do Mar...
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http://blogpoesiaflordavida.blogspot.com/
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Como poderia eu, calar meu coração
Se te Amo, e não é pouco não...!
Ah! Meu Amor como conviver com esse silêncio
Que mesmo mudo, grita, e diz é Amor...
Como eu poderia te esquecer,
Se você está impregnado no avesso de mim...
Do que adianta me lembrar das regras e suas convenções,
Se meu coração não as conhece, e vai contra a razão...
Aconteceu... Não escolhi te Amar...
A mesma flecha que me acertou, te acertou também,
Do que adianta tentarmos esconder esse sentimento,
Que nos enlouquece e nos domina, mesmo sem o nosso querer...
Esse Amor é como um rio vertendo de fonte inesgotável,
Que corre, voraz, abrindo caminho, desesperado e sozinho...
Libere de ti também as muitas águas que estão a te afogar
Deixe-as desaguar em meu rio, e juntos irmos ao encontro do Mar...
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