NOSSO AMOR FEITO DE
ESTIAGEM...
Ponho meus olhos bem nos
olhos dela,
mas tenho de reconhecer que
esses olhos...
nem são os dela , mas os olhos
do destino,
que não desaparece fácil como
uma sombra em um desvão,
mas que insiste em anunciar
sempre ventos frios,
que se juntam sempre a certas
palavras críticas,
porque se as ações não fossem
feitas de estrelas,
ela logo ,como uma lua, vinha
depressa recolher seu brilho,
para me deixar envolto apenas
em sua ausência.
Mas não vou agora ficar
sobrelevando reminiscências,
só porque você de repente nem
mais liga para mim,
mesmo sabendo que já sou teu
de eras e eras passadas.
Ah...você quer sempre tudo feito
e refeito do teu jeito de mulher
exigente,
e se uso uma palavra com sabor
de adaga árabe,
você nem pensa duas vezes e jorra
em mim
todas as tuas palavras com sabor
de espada,
como se para cada ação você já
pensasse em reação,
e nem me desse a chance de uma
explicação.
Agora você se foi outra vez com
teu ar suspenso,
só para ter o gosto de me sentir na
corda bamba.
E no final...detrás do teu
desacordo , encher-me de
insatisfação.
Ah...meu amor...braveza de
mata virgem !!!
Até quando a nossa vida vai ser
neste luzeiro
um amor feito de permanente
estiagem e inconformismo ?
Hum... amor... diz:
até quando?
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=
Autor: Cássio Seagull
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=
Poesia que fiz hoje em 13-06-10 às 18 h em SP
Lua minguante – sol fraco - 17 graus
Beijos e abraços para você... Boa semana.
cseagull2@hotmail.com
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=
ESTIAGEM...
Ponho meus olhos bem nos
olhos dela,
mas tenho de reconhecer que
esses olhos...
nem são os dela , mas os olhos
do destino,
que não desaparece fácil como
uma sombra em um desvão,
mas que insiste em anunciar
sempre ventos frios,
que se juntam sempre a certas
palavras críticas,
porque se as ações não fossem
feitas de estrelas,
ela logo ,como uma lua, vinha
depressa recolher seu brilho,
para me deixar envolto apenas
em sua ausência.
Mas não vou agora ficar
sobrelevando reminiscências,
só porque você de repente nem
mais liga para mim,
mesmo sabendo que já sou teu
de eras e eras passadas.
Ah...você quer sempre tudo feito
e refeito do teu jeito de mulher
exigente,
e se uso uma palavra com sabor
de adaga árabe,
você nem pensa duas vezes e jorra
em mim
todas as tuas palavras com sabor
de espada,
como se para cada ação você já
pensasse em reação,
e nem me desse a chance de uma
explicação.
Agora você se foi outra vez com
teu ar suspenso,
só para ter o gosto de me sentir na
corda bamba.
E no final...detrás do teu
desacordo , encher-me de
insatisfação.
Ah...meu amor...braveza de
mata virgem !!!
Até quando a nossa vida vai ser
neste luzeiro
um amor feito de permanente
estiagem e inconformismo ?
Hum... amor... diz:
até quando?
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=
Autor: Cássio Seagull
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=
Poesia que fiz hoje em 13-06-10 às 18 h em SP
Lua minguante – sol fraco - 17 graus
Beijos e abraços para você... Boa semana.
cseagull2@hotmail.com
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