AMOR QUE ME MATA.

Esse amor me mata.

Mata-me pouco a pouco lembrar-me da dores passadas

e das desilusões que vivi em teus braços.

mata-me cada um dos sonhos que deixei de ter sonhado.

e os sonhos que sonho, sem poder realizados.

Dói-me cada dia que te espero

E não querer-te é querer-te mais a cada dia.

como se fosses o ar que respiro e o astro que me guia,

mas que não me tráz a claridade

Que desfaça a escuridão do meu coração tão magoado.

Dói-me viver este amor,

mau dividido e tão mau compartilhado.

Dói-me olhar teus olhos claros,

e neles não achar meus passos.

Esse amor é a loucura latente,

que disfarço em minhas rimas

como se eu fora uma menina e precisasse desses laços.

Mas é minha sentença, amar-te assim desatinada

Por estas dores passadas

advindas dos dos meus desencantos

é que eu choro de mim tão profundo

e doloroso pranto

neste papel minhas lágrimas

Secam e deixam suas manchas.

Cristhina Rangel
Enviado por Cristhina Rangel em 12/06/2010
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