AMOR QUE ME MATA.
Esse amor me mata.
Mata-me pouco a pouco lembrar-me da dores passadas
e das desilusões que vivi em teus braços.
mata-me cada um dos sonhos que deixei de ter sonhado.
e os sonhos que sonho, sem poder realizados.
Dói-me cada dia que te espero
E não querer-te é querer-te mais a cada dia.
como se fosses o ar que respiro e o astro que me guia,
mas que não me tráz a claridade
Que desfaça a escuridão do meu coração tão magoado.
Dói-me viver este amor,
mau dividido e tão mau compartilhado.
Dói-me olhar teus olhos claros,
e neles não achar meus passos.
Esse amor é a loucura latente,
que disfarço em minhas rimas
como se eu fora uma menina e precisasse desses laços.
Mas é minha sentença, amar-te assim desatinada
Por estas dores passadas
advindas dos dos meus desencantos
é que eu choro de mim tão profundo
e doloroso pranto
neste papel minhas lágrimas
Secam e deixam suas manchas.