Mas...
Se há tanto sangue a nos unir
E tanto Allah para dividir
Que vento nos sopra para longe de nós?
Que cobra é essa que serpenteia e escreve na areia
As suas contra-leis para o deserto cumprir?
Que “negócio” é este que entristece aos camelos
E seca os nossos poços de água
Enchendo seus bolsos de óleo?
Ah! Allah! Os grãos de areia não são
Lindamentente desiguais cada um?
E não vivem eles tão harmonicamente?
Por que, esses demônios querem o fim?
Para ter o penúltimo dinheiro
Que pagará a última indisciplina?