A cada manhã
Nas tardes preguiçosas, o sossego do teu colo
Nas noites cálidas, o ardor do teu corpo
Nas madrugadas frias, o aconchego do teu abraço
Nas manhãs em que a boca ainda recorda o sabor do vinho,
O desejo desse sabor a cada manhã
Nas tardes preguiçosas, o sossego do teu colo
Nas noites cálidas, o ardor do teu corpo
Nas madrugadas frias, o aconchego do teu abraço
Nas manhãs em que a boca ainda recorda o sabor do vinho,
O desejo desse sabor a cada manhã