MEU BEM, MEU MAL
Bem e mal
A tempo me recolho
Fecho meu portão, portal
Do amor que um dia nutri
Confesso que ando cansado
Durmo, mas fecho um só olho
O um que sonha contigo, vê a ti
O outro, mira o ferrolho, assustado.
MARCANTE, Alexandre – 15 de abril de 1988.
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