Amargura

Meu peito dilacerado, meu coração fragmentado
Hei de gritar, hei de chorar, onde o carinho foi parar?
Noites adentro trovei lindas palavras de amor
Tudo não passou de um sonho, sonho meu
Onde erreis? onde cometi atos dignos de castigo?
Castigai-me senhor meu, levei-me ao purgatório
Elevei-me ao patamar dos sofridos, chicoteia minha alma
Dor sofrida essa que meu corpo sente, minha mente que grita
Não sou homem, sou finito, não sou amor sou ser sofrido

DSilva
Enviado por DSilva em 10/06/2010
Reeditado em 19/06/2010
Código do texto: T2312396
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