Olhos Infantis
Quando nossos olhos se encontrarem
Quando se enchergarem
Você irá perceber o vazio que existe neles
Um vazio por muitas lagrimas já derramadas
Um vazio de um anoite escura
Um vazio de um ceu sem estrelas
Dentro daqueles olhos vazios que você recusa a olhar
Vai encontar uma inundação de admiração
Vai ver os olhos vazios transbordando de emoções
Vai sentir amor, que aqueles olhos que agora lhe descrevo
Ja foram repletos de um amor não correspondido
Temo por ser tarde quando você enchergar
Enchergar os meus olhos humildes
Que tanto te idrolataram
Olhos infantis e severos
Repletos de uma inocência incomparavel
Olhos de uma criança perdida
Com medo de se descobrir
Uma criança que por alguns segundo
É brutamenta agrrada pela solidão
Então como reflexo derrama seu pranto
Desesperadamente esperando que naqueles olhos vazios
Exista alguem para secar as lagrimas
Aqueles olhos cansados
Ja sem graça
De tanto te buscarem
Olhos que até hoje
Ainda esperam na confiança
De quem sabe um dia
Serem notados