o alvo
se torna invisível
e tão previsível
fácil seria abatido
poeira ao vento
a areia aos olhos
disfarce mal feito
pressentido
mas a consciência diz
não chute cachorro morto
não beba veneno
não faça aos outros
sigo os instintos e trago aqui onde
as verdades são ditas
sem pena me transformo no que realmente sou
te deixo atônito ao me ver
grito, esmurro, desiquilibrada escuto
não...não deixo pra depois minha ira
até mesmo brava sou verdade, pois já menti demais
e isso só fez mal... olho pra você e me vejo
quanta irônia
tudo o que eu não queria era admitir que nossas falhas
são parecidas, nosso desamor combina, e o meu desiquilibro está em contrabalança ao teu...
somos parecidos e nos vestimos com essa roupa que o mundo nos ofereceu...
nada mais me pertence tudo em mim sou eu
mesmo quando tudo em você é meu
se torna invisível
e tão previsível
fácil seria abatido
poeira ao vento
a areia aos olhos
disfarce mal feito
pressentido
mas a consciência diz
não chute cachorro morto
não beba veneno
não faça aos outros
sigo os instintos e trago aqui onde
as verdades são ditas
sem pena me transformo no que realmente sou
te deixo atônito ao me ver
grito, esmurro, desiquilibrada escuto
não...não deixo pra depois minha ira
até mesmo brava sou verdade, pois já menti demais
e isso só fez mal... olho pra você e me vejo
quanta irônia
tudo o que eu não queria era admitir que nossas falhas
são parecidas, nosso desamor combina, e o meu desiquilibro está em contrabalança ao teu...
somos parecidos e nos vestimos com essa roupa que o mundo nos ofereceu...
nada mais me pertence tudo em mim sou eu
mesmo quando tudo em você é meu