ETERNO AMOR! 
 
Na saudade que perpetua,
Os pensamentos esvoçantes
Pupulam as aves matinais.
 
Assim é o amor que sinto,
Como a criança que brinca.
Com a pureza dos querubins,
Que flutuam na abóboda celeste.
 
Será diferente esse amar?
 
Não consigo ver o amor,
Sem que nele haja o belo.
Sem a carícia, do beijo...
Do vento a minha face roçar.
Betinamarcondes
Enviado por Betinamarcondes em 07/06/2010
Reeditado em 07/06/2010
Código do texto: T2305635
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