ETERNO AMOR!
Na saudade que perpetua,
Os pensamentos esvoçantes
Pupulam as aves matinais.
Assim é o amor que sinto,
Como a criança que brinca.
Com a pureza dos querubins,
Que flutuam na abóboda celeste.
Será diferente esse amar?
Não consigo ver o amor,
Sem que nele haja o belo.
Sem a carícia, do beijo...
Do vento a minha face roçar.
Na saudade que perpetua,
Os pensamentos esvoçantes
Pupulam as aves matinais.
Assim é o amor que sinto,
Como a criança que brinca.
Com a pureza dos querubins,
Que flutuam na abóboda celeste.
Será diferente esse amar?
Não consigo ver o amor,
Sem que nele haja o belo.
Sem a carícia, do beijo...
Do vento a minha face roçar.