DE TANTO AMOR
DE TANTO AMOR
Jogue pela minha garganta a sua ira insana,
A felicidade se existiu até pareceu bacana...
Deixe apagar as lamparinas de seu pensamento
No ultimo lufar do tênue vento...
Os caminhos inexistentes da eternidade,
Perpetua-se pelas estradas ermas da saudade...
A voz tagarela do louco amor.
Emudeceu, calou de tanta dor...
Goiânia, 03 de fevereiro de 2010.