Tão longe meu amor, tão longe...
A saudade fere, rasga e torce
com força... cá dentro...
Cá dentro num soluço...

A distância, o tempo...
Como resolver esta equação?
Quem a sabe resolver com a razão?

É um punho no peito...
É uma faca...

E que faço às lágrimas?
E aos dentes cerrados?

E vou sorrindo, falando...

Mas não estou cá.

Não enquanto não voltares
aos meus braços
com abraços
e beijos...

Então estarei viva
e os nossos corpos falarão por si...

E cantarão as melodias mais belas
de todas as estrelas!

E o infinito será pequeno
p'ra nós dois, meu amor...

(Salou, Set de 2003)

Beijinhos

Teresa Lacerda
Enviado por Teresa Lacerda em 04/06/2010
Código do texto: T2299770
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