PENA DA INSPIRAÇÃO.
Nesta noite fria e calma,
Em meu fechado mundo solitário,
Tenho por fiel companheira, a pena da inspiração!
E neste silêncio refrigério minha alma,
Num inflamante e humilde comentário,
Desse desiludido e solitário coração!
De repente vem em minha solitária vida,
O suspirar de um espírito forte e consciente,
Vejo em meu ser despojado e carente,
Um lampejar do que foi minha eterna paixão!
É nessa solidão que o coração inebriado do poeta,
Transporta-se ao mundo das realidades,
A disseminar-se de toda ansiedade,
E só assim renasce a doce inspiração,
03/06/2010.
Nesta noite fria e calma,
Em meu fechado mundo solitário,
Tenho por fiel companheira, a pena da inspiração!
E neste silêncio refrigério minha alma,
Num inflamante e humilde comentário,
Desse desiludido e solitário coração!
De repente vem em minha solitária vida,
O suspirar de um espírito forte e consciente,
Vejo em meu ser despojado e carente,
Um lampejar do que foi minha eterna paixão!
É nessa solidão que o coração inebriado do poeta,
Transporta-se ao mundo das realidades,
A disseminar-se de toda ansiedade,
E só assim renasce a doce inspiração,
03/06/2010.