Sem rumo

Viajo sem rumo

Ao escrever um poema de amor

Navego nas ondas do pudor

Seguindo o meu prumo.

Nas estrofes um novo mundo nasce

Às vezes se entrelaçam na intextualidade.

No momento em que o mundo entra em contato

Com sua realidade.

Nós nos achamos um autor que faz e acontece.

Se o poeta falar do sorriso de uma mulher

Certamente, que todas as portas se abrirão,

E o sonho voltará a reviver

Em sua produção.

Para ficar tanto tempo voando,

Retratemos o primeiro beijo de um coração,

Louco e apaixonado.

Izan Lucena Lucena
Enviado por Izan Lucena Lucena em 03/06/2010
Reeditado em 28/10/2010
Código do texto: T2296807
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