Meu Amor!
Nestes versos, meu amor!
Meu coração em púrpuro preclaro
Ao sonho não mais imaginário
De sinfonias radiadas de ardor
Oh! Amor meu! É como se de repente
A janela do mundo se abrisse em sóis
Inundasse a casa ao calor ardente
Envolvida por lindos girassóis
Minh’alma antes fraca e latente
Segregada de amor e luz
Hoje transborda bênçãos ao luar
No beijo eterno as brumas no ar
Hás de me ver eterna às quimeras
Inundada a visões de estrelas ao mar
Revendo sonhos fugazes de espera
Sem notar qual o antes me cegou
31/05/10
São Paulo – SP